Conhecer as rotas de dispersão dos agentes químicos simplifica o reconhecimento de riscos para Higiene Ocupacional. Ajuda a entender como avaliar, o que avaliar e quais os riscos químicos significativos no ambiente.
Para entender mais, acompanhe este artigo!
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Para que possamos saber qual agente químico avaliar, qual método utilizar e como coletar os agentes em um ambiente de trabalho, precisamos entender sobre a dispersão dos agentes químicos e os tipos de limite de exposição aplicáveis.
Formas de dispersão de agentes químicos
O primeiro passo para avaliar se um determinado risco é ou não significativo é identificar qual agente químico pode estar gerando a exposição ocupacional. O segundo passo é listar os tipos de limites de exposição aplicáveis a esse agente: TWA, STEL, TETO, superfície… O terceiro passo é entender as fontes de exposição e como esse agente químico pode se dispersar no ar.
Dependendo destes fatores, a exposição a determinado agente pode não ser por via respiratória, mas por via dermal ou ingestão. Por exemplo, consideremos um trabalhador que realiza, em um laboratório, a pesagem de um sólido que pode ser absorvido pela pele. A probabilidade de exposição via respiratória é muito baixa, tal sólido não sublima e nem é disperso no ar. A partir disso, não é necessário um monitoramento. Cabe a nós, Higienistas Ocupacionais, avaliar quais as medidas e precauções devem ser tomadas para que a exposição via dermal seja controlada.
Rotas de exposição de agentes químicos
As exposições ocupacionais a agentes químicos podem ocorrer por diferentes rotas. A partir do processo de trabalho, os agentes podem ir diretamente para o ar, para a pele e/ou para as superfícies de trabalho. A principal rota de exposição a agentes químicos é por via inalatória, elas ocorrem quando se tem líquidos voláteis, gases ou sólidos que sublimam.
No caso de sólidos e líquidos de baixa volatilidade, apenas têm-se exposição por via inalatória caso haja uma dispersão desses agentes como aerodispersóides. Caso contrário, a exposição poderá ocorrer por outra via. Pode haver exposição pela via inalatória e dermal, simultaneamente, se os aerodispersóides ficarem em contato com a pele por tempo suficiente para ocorrer uma absorção. Assim, é necessário proteger todas as vias de exposição a fim de evitar doenças ocupacionais. Por fim, os agentes químicos também podem ser ingeridos a partir da inalação e a partir da pele ao levar a mão para a boca.
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