Como fazer um inventário de riscos químicos

Um inventário de riscos bem completo é um grande auxiliar na sua tomada de decisão. 

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 A elaboração de um inventário de riscos químicos não é uma novidade para atender a NR-1, as etapas de antecipação, reconhecimento e avaliação já eram necessárias para o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e o inventário está incluso no reconhecimento. Com a nova atualização da NR-1 em 2020, ficaram mais claros e explícitos vários pontos da antiga NR-9. 

O inventário de riscos serve como uma etapa para começar a fazer uma análise preliminar para, posteriormente, classificar os riscos e elaborar um plano de ação dentro do Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.  

Inventário de riscos químicos 

Para um inventário de riscos químicos, deve-se ter a identificação do produto (marca, categoria, nome, código...), descrição das atividades que são realizadas, composição química com número CAS, tipos de limites de exposição que os componentes possuem,  o estado físico do produto, a faixa de temperatura de trabalho, as vias de absorção, qual a fração que causa danos à saúde do trabalhador e quais as doenças ocupacionais que podem ser desencadeadas devido à exposição ao produto, a fonte geradora do risco (máquina, processo…), como o agente se dispersa (ar ou superfície), qual a periodicidade, frequência e quantidade de uso do produto e, por fim, quais as medidas de controle estão presentes no ambiente. 

Essas informações podem ser obtidas através do processo, literaturas existentes, dos engenheiros de processos, da FISPQ, do ambiente e da ACGIH. O conhecimento desses parâmetros e sobre higiene ocupacional são essenciais para uma boa compreensão e análise preliminar de riscos para, em seguida, classificá-los em uma matriz de riscos. O inventário deve constar todos os riscos que podem existir no ambiente, o que vai indicar se o risco é ou não desprezível e se há a necessidade de avaliá-lo será a matriz de riscos. 

Utilizar apenas o inventário de produtos químicos do almoxarifado que contém apenas o nome do produto utilizado limita e prejudica a elaboração do inventário de riscos. Além disso, iniciar o processo de avaliação quantitativa de agentes químicos sem um correto reconhecimento de riscos pode significar um gasto desnecessário de tempo e dinheiro. 

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