Galvanoplastia: Quais riscos químicos avaliar para higiene ocupacional?

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Galvanoplastia: Quais riscos químicos avaliar para higiene ocupacional? 

 

Eventualmente, um Higienista Ocupacional pode se deparar com atividades de Galvanoplastia. Nesse tipo de processo, é comum conter muitos produtos químicos. E aí surgem as dúvidas sobre o que realmente deve-se avaliar. 

 
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Para começo de conversa, um processo de galvanoplastia envolve muitos produtos químicos e, em geral, com alta toxicidade. Um Higienista Ocupacional que foca apenas na medição de agentes químicos terá dificuldades na tomada de decisão e, consequentemente, gerará custos desnecessários com avaliações. 

 Galvanoplastia 

A galvanoplastia é um processo eletrolítico de recobrimento de metais por meio da aplicação de uma fina camada de um outro metal.  Ela é realizada por meio de uma imersão do material base em um banho contendo íons do metal de recobrimento com diferença de potencial elétrico. A partir disso, é possível conferir novas propriedades fisico-químicas ao material base como aumento de durabilidade, características mecânicas ou estéticas. 

Riscos químicos em Galvanoplastia 

Existem alguns tipos de banhos que podem ser utilizados em galvanoplastia. Cada um deles poderá gerar riscos químicos específicos de acordo com a faixa de temperatura e substâncias químicas presentes.  

 

Ácido simples: Cátion do metal em solução com sulfato, fluorborato, sulfamatos e outros. Temperatura entre 20 – 50ºC. Podem ser utilizados os metais cobre, estanho, zinco, níquel, cobalto, chumbo e ferro. 

  

Ácido complexo: Ânion do metal é depositado através de um estágio intermediário com formação de cromato e dicromato em solução de ácido crômico. Temperatura entre 40 – 60ºC. Podem ser utilizados os metais níquel, cromo e estanho. 

 

Alcalino simples: Melhor exemplo é o banho de estanho em que estanato de potássio e água forma um hidróxido. Temperatura entre 80 – 90ºC. Podem ser utilizados os metais estanho e níquel. 

 

Alcalino complexo: Geralmente banhos de cianeto requerem eletrólise alcalina para evitar a formação de ácido cianídrico. Temperatura entre 20 – 70ºC. Podem ser utilizados os metais prata, ouro, cádmio, cobre, zinco, latão e bronze. 

Formas de dispersão de agentes químicos 

Para um adequado reconhecimento de riscos químicos, é necessária a compreensão sobre as formas com que os agentes químicos podem se dispersar no ar.  

Quando os metais estão apenas em solução em forma de íons no banho, o risco de absorção pela via respiratória é desprezível. Mas a partir do momento em que há um aquecimento a ponto de ser possível o arraste dos metais junto com o vapor liberado, o risco deve ser avaliado. 

Devido a presença de ácidos e o aquecimento do banho, dependendo da temperatura utilizada, podem ocorrer a geração de névoas desses ácidos que podem ser dispersas no ar.  

Por fim, o Higienista Ocupacional deve assumir o seu lado cientista. Não é exigido que ele saiba tudo sobre todos os processos. Mais importante que isso, é saber buscar as informações sobre o processo seja na literatura ou com os responsáveis por ele. 

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Por: Leandro Magalhães

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