7 coisas para facilitar a avaliação de agentes químicos
Já ficou em dúvida na avaliação de agentes químicos para Higiene Ocupacional? Qual o método de análise e sobre como amostrar? Esses são questionamentos comuns para os profissionais de segurança do trabalho. E vou te mostrar os conceitos para acabar de vez com essas dúvidas.
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Esses são os sete conceitos chaves para entender de vez os riscos químicos para Higiene Ocupacional. Sempre os considere conjuntamente.
1. Inventário de Produtos Químicos
A ferramenta mais importante para avaliação de riscos químicos para Higiene Ocupacional é o Inventário de Produtos Químicos. Para elaborá-lo é necessário compilar todas as informações pertinentes para compreensão das exposições que ocorrem no local de trabalho. Todos os agentes químicos presentes devem ser identificados e registrados no inventário. Ele dará todas as diretrizes para os próximos passos.
2. Limites de exposição ocupacional
O limite de exposição ocupacional é a concentração máxima de um agente químico em que se acredita que a maioria das pessoas não terão nenhum tipo de adoecimento ou mal estar ocasionado pela exposição a este agente. Quanto menor esse limite, maior é a toxicidade deste agente e, consequentemente, até pequenas exposições podem gerar um grande risco. Existem sete tipos de limites de exposição a agentes químicos e você precisa entender cada um deles.
3. Medidas de controle presentes
A identificação de todas as medidas de controle presentes no local de trabalho é crucial para uma avaliação qualitativa das exposições aos agentes químicos. A partir disso, é possível ter uma ideia se os riscos são significativos, desprezíveis ou se há dúvida sobre o grau da exposição.
4. Temperatura de operação
Algumas informações sobre os processos dão indícios sobre a possibilidade de exposição a determinados agentes químicos ou a ocorrência de reações de decomposição. O principal parâmetro as ser analisado é a temperatura de utilização dos produtos. Lembre-se sempre de cruzar essa informação com as temperaturas de fusão, de ebulição e de decomposição das substâncias químicas.
5. Quantidade de produto utilizado
A quantidade de produto utilizado é importante pois, quanto maior ela é, maior a tendência de exposição ao agente químico. Entretanto, ela deve ser analisada principalmente junto com o limite de exposição ocupacional. Mesmo quantidades pequenas de um determinado produto podem gerar uma exposição que ultrapasse o limite caso ele seja baixo.
6. Frequência de uso
A frequência de uso de um produto químico auxilia no julgamento da necessidade de avaliação de um determinado agente. Por exemplo, consideremos um produto que é utilizado uma vez ao dia durante 5 minutos: talvez não se precise analisar um agente que possua apenas limite TWA. Por outro lado, a avaliação de um agente que possua limite STEL pode ser altamente recomendada.
7. Volatidade
A volatidade de uma substância química influencia diretamente no grau de exposição ao agente químico. Líquidos que possuem baixíssimas pressões de vapor não tendem a gerar exposições por vapor em condições normais de temperatura e pressão. Por outro lado, caso estes líquidos sejam nebulizados, a exposição por névoas pode ser muito relevante.
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