Um adequado reconhecimento de riscos químicos presentes em um ambiente de trabalho envolve um detalhado estudo sobre as atividades e processos envolvidos. Você sabe por onde começar e quais informações buscar?
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Reconhecimento de riscos químicos
O ponto principal para um reconhecimento de riscos químicos é o conhecimento do processo. Um bom estudo sobre o que é produzido e como é produzido, os subprodutos, as matérias primas e reações envolvidas, o fluxo do processo, as emissões fugitivas e etc. Logo, mapear o processo e entender o que entra como matéria-prima, como ela é processada (equipamentos, temperatura, pressão) e o que é gerado de produtos, subprodutos e resíduos é essencial.
Uma boa maneira de obter informações é conversando com os trabalhadores da área. Nem sempre o que se espera de um processo é o que ocorre na prática, ir à campo e analisar o ambiente e as atividades auxilia no reconhecimento.
Ficha de informação de produtos químicos
A primeira fonte de dados é a Ficha de Informações de Produtos Químicos – FISPQ. Nela é possível consultar a composição (nome e número CAS), propriedades físico-químicas (estado físico, temperatura de fusão, temperatura de ebulição, solubilidade em água…), toxicidade, parâmetros de controle, entre outros, de cada substância presente no produto analisado. Caso a FISPQ esteja desatualizada ou carente de informações, é válido entrar em contato com o fabricante e solicitar o que mais for necessário para o reconhecimento dos riscos.
Limiar de odor
Tentar reconhecer um risco químico a partir do cheiro presente no ambiente é uma abordagem errônea. O limiar de odor trata-se da concentração média de uma determinada substância no ar em que acima dela o ser humano começa a sentir o seu odor característico. Para alguns agentes químicos, o limiar de odor pode ser inúmeras vezes maior que o limite de tolerância. E para outros agentes, o limiar de odor pode ser bem menor que o limite. Logo, sentir ou não o cheiro de uma substância, na maioria das vezes pode não significar muita coisa.
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