Uma pesquisa realizada no ano de 2016 pelo SESI (Serviço Social da Indústria) apontou que ações de higiene ocupacional para promover maior segurança no ambiente de trabalho aumentaram a produtividade dos funcionários. Muitas empresas não sabem, mas profissionais que se sentem seguros no ambiente laboral, produzem muito mais.
Neste artigo, trouxemos hipóteses que comprovam que a higiene ocupacional nas empresas aumenta a produtividade dos trabalhadores. Para saber mais, continue lendo nosso artigo!
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Uma pesquisa realizada pelo SESI entre os dias 28/10/2015 e 02/02/2016 com o intuito de mapear os impactos da Saúde e Segurança Ocupacional na indústria brasileira, revelou dados muito interessantes. Após adotar medidas de Saúde e Segurança Ocupacional, 43,6% dos entrevistados declararam aumento na produtividade dos funcionários; 48% afirmaram que houve redução nas taxas de absenteísmo por doenças, e 34,8% declararam redução de custos com acidentes e doenças ocupacionais.
O papel da Higiene Ocupacional
A higiene ocupacional é responsável por prevenir, reconhecer, avaliar e controlar os riscos provenientes de agentes ambientais que podem ocasionar acidentes e doenças ocupacionais. Intrinsecamente ligada à segurança do trabalho, a higiene ocupacional busca eliminar e/ou neutralizar agentes de risco que possam resultar em danos à saúde dos colaboradores. Para saber mais sobre a higiene ocupacional, clique aqui para ler mais.
As etapas da Higiene Ocupacional consistem na antecipação, reconhecimento, avaliação e controle do risco.
Riscos na higiene ocupacional
A higiene ocupacional engloba cinco tipos de risco: físico, químico, biológico, de acidente e ergonômico. Alguns exemplos destes riscos são:
Riscos físicos: ruídos, vibrações, radiações ionizantes e não ionizantes, frio, calor, pressões anormais e umidade
Riscos químicos: poeiras, fumos, névoa, neblinas, gases, etc.;
Riscos biológicos: vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas e bacilos;
Riscos de acidentes: arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentascom defeito, etc.;
Riscos ergonômicos: esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, etc.
A higiene ocupacional e a produtividade
Colaboradores que desempenham atividades que possuem riscos tendem a produzir menos que aqueles que executam procedimentos que não estão expostos à insalubridade. Estes funcionários, além da menor produtividade, também são propensos a desenvolverem doenças ocupacionais (que podem resultar em custos extras à empresa, como faltas e processos trabalhistas), e acidentes ocupacionais (que são, muitas vezes, responsáveis por deficiência financeira em empresas).
Quando uma empresa investe em ações de higiene ocupacional, além de promover um ambiente laboral em conformidade com a legislação vigente, evitando multas à empresa, também promove segurança e qualidade de vida para o colaborador, que irá, consequentemente, produzir mais e entregar resultados acima do esperado.
A Analytics Brasil faz uso das metodologias propostas pela NIOSH e OSHA, contando com ACREDITAÇÃO TOTAL DA AIHA (Associação Norte-Americana de Higiene Industrial) desde o ano de 1981. Além disso, os dados obtidos nos relatórios de nossas análises são comparáveis com os limites de tolerância da legislação brasileira e da ACGIH com o objetivo final de determinar se o local é seguro e está em conformidade, eliminando passivos trabalhistas e insalubridade associados com a exposição no local de trabalho.
Analytics Brasil: Higiene Ocupacional ao alcance de suas mãos.
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Fontes
http://www.saude.sp.gov.br/resources/crh/gadi/qvt/material-de-apoio/riscos_ambientais.pdf
http://www.portaldaindustria.com.br/agenciacni/noticias/2016/06/investimento-em-saude-e-seguranca-no-trabalho-da-retorno-as-empresas-1/